Muitas vezes nos fazemos em pedaços para mantermos os outros completos, para não abrirmos feridas ou não machucarmos ainda mais as feridas já abertas. Fazemos isso sem perceber ou, pelo menos, sem darmos importância.
Quando nos acostumamos a dar sem receber acabamos sentindo que dedicar-nos a nós mesmos é egoísta, mas nada está mais longe da realidade. A troca é essencial em qualquer relacionamento e em toda pessoa como ser emocional.
“Amor-próprio é algo que devemos cultivar todos os dias para nos mantermos completos. Na verdade, nos despedaçarmos tem como consequência direta o sofrimento, que nos impede de darmos o melhor de nós mesmos.”
Quando nos partimos em pedaços?
Quando renunciamos o autocuidado.
Quando evitamos fazer o que gostamos.
Quando adiamos nossos interesses.
Quando não nos escutamos e não nos ajudamos.
Quando damos prioridade às necessidades dos outros e não atendemos às nossas.
Quando competimos para sermos “perfeitos” e paramos de ser nós mesmos.
Quando tentamos agradar e mascarar a nossa realidade ou opinião.
Quando esquecemos nossos pontos desejos e nos comprometemos a colocar os desejos dos outros na frente.
Quando convertemos sacrifícios em obrigações.
Quando acreditamos ser pessoas ruins porque tentamos respirar e aliviar-nos de um ambiente que nos sufoca.
Quando cedemos à chantagens que impedem o nosso crescimento.
Quando sacrificamos nosso bem-estar e nos deixamos levar pela inércia de quem está com a gente, atrasando-nos.
“É complicado, sim, por isso devemos optar por um equilíbrio entre paixão, cuidado e dedicação a nós mesmos e aos outros. Se fizermos isso, vamos viver felizes contemplando a nossa essência completa, sem exceções ou controvérsias.”
Quando nos acostumamos a dar sem receber acabamos sentindo que dedicar-nos a nós mesmos é egoísta, mas nada está mais longe da realidade. A troca é essencial em qualquer relacionamento e em toda pessoa como ser emocional.
“Amor-próprio é algo que devemos cultivar todos os dias para nos mantermos completos. Na verdade, nos despedaçarmos tem como consequência direta o sofrimento, que nos impede de darmos o melhor de nós mesmos.”
Quando nos partimos em pedaços?
Quando renunciamos o autocuidado.
Quando evitamos fazer o que gostamos.
Quando adiamos nossos interesses.
Quando não nos escutamos e não nos ajudamos.
Quando damos prioridade às necessidades dos outros e não atendemos às nossas.
Quando competimos para sermos “perfeitos” e paramos de ser nós mesmos.
Quando tentamos agradar e mascarar a nossa realidade ou opinião.
Quando esquecemos nossos pontos desejos e nos comprometemos a colocar os desejos dos outros na frente.
Quando convertemos sacrifícios em obrigações.
Quando acreditamos ser pessoas ruins porque tentamos respirar e aliviar-nos de um ambiente que nos sufoca.
Quando cedemos à chantagens que impedem o nosso crescimento.
Quando sacrificamos nosso bem-estar e nos deixamos levar pela inércia de quem está com a gente, atrasando-nos.
“É complicado, sim, por isso devemos optar por um equilíbrio entre paixão, cuidado e dedicação a nós mesmos e aos outros. Se fizermos isso, vamos viver felizes contemplando a nossa essência completa, sem exceções ou controvérsias.”
Às vezes devemos esquecer o que sentimos para nos lembrarmos do que merecemos
Quando não obtemos reciprocidade estamos sendo agressivos com o princípio do equilíbrio, que deve ser mantido para nos sentirmos completos.
Devemos lembrar que relacionamentos amorosos não são uma mera interação, mas exigem uma troca equilibrada e satisfatória que compense o nosso equilíbrio emocional e social.
“Isto é, não podemos corrigir nossas interações com o verbo “dar”, sem um euqilíbrio com o verbo “receber”. Isto não é egoísta, mas gratificante.”
Quem dá tudo em primeira pessoa, quem se oferece inteiramente para os outros, não recebe nada em troca e não oferece nada a si mesmo, acaba se sentindo vazio e dolorido. Não podemos deixar a nossa autoestima de lado para semear a felicidade nos outros.
Apenas brincando com que educamos a nós mesmos, sem omitir aquelas. Ou seja, mantendo as escalas equilibrado, em linha e com o mesmo intersecção.
Dar e receber são parte do mesmo quebra cabeça. Em si mesmo, nos torna capazes de amar e digno de amor e reconhecimento.
Lembre-se que grandes mudanças são sempre acompanhadas de um choque forte. Embora a mudança possa ser desconfortável, a melhoria será evidente e você perceberá que está longe do fim, e no o começo de um grande momento emocional.
Quando não obtemos reciprocidade estamos sendo agressivos com o princípio do equilíbrio, que deve ser mantido para nos sentirmos completos.
Devemos lembrar que relacionamentos amorosos não são uma mera interação, mas exigem uma troca equilibrada e satisfatória que compense o nosso equilíbrio emocional e social.
“Isto é, não podemos corrigir nossas interações com o verbo “dar”, sem um euqilíbrio com o verbo “receber”. Isto não é egoísta, mas gratificante.”
Quem dá tudo em primeira pessoa, quem se oferece inteiramente para os outros, não recebe nada em troca e não oferece nada a si mesmo, acaba se sentindo vazio e dolorido. Não podemos deixar a nossa autoestima de lado para semear a felicidade nos outros.
Apenas brincando com que educamos a nós mesmos, sem omitir aquelas. Ou seja, mantendo as escalas equilibrado, em linha e com o mesmo intersecção.
Dar e receber são parte do mesmo quebra cabeça. Em si mesmo, nos torna capazes de amar e digno de amor e reconhecimento.
Lembre-se que grandes mudanças são sempre acompanhadas de um choque forte. Embora a mudança possa ser desconfortável, a melhoria será evidente e você perceberá que está longe do fim, e no o começo de um grande momento emocional.
Fonte: La Mente es Maravillosa
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