Existem momentos em nossa vida, que podem definir rumos definitivos a serem seguidos, ou não. Precisamos tomar decisões que poderão modificar fundamentalmente nossas vidas, quando será fundamental saber o rumo a seguir.
Muitas vezes custamos a tomar certas decisões, por serem momentos muito difíceis, pois são escolhas que poderão modificar fundamentalmente nossa vida. E como saber qual o rumo exato a ser tomado, e como é necessário definir o caminho a ser seguido.
Algumas vezes necessitamos de solidão para poder meditar, sobretudo se for algo que diz respeito a nós. Terá que ser uma decisão totalmente nossa. Se nos sentirmos inseguros, poderemos procurar alguma ajuda competente. Alguém que nos possa trazer alguma luz sobre o assunto. Mas a decisão deverá ser totalmente nossa. Buscar uma opinião, ou um aconselhamento, é uma coisa, mas deixar que outros decidam por nós já chega a ser covardia, e não podemos transferir a outrem algo que diz respeito à nossa vida.
Se houver acerto, o mérito não será nosso, mas se der errado, a culpa será alheia. Mas de qualquer maneira, nós mesmos nos prejudicamos, pois sempre persistirá a dúvida sobre o acerto ou não. E fica a pergunta que nossa alma não permite que se cale: "E se tivéssemos tomado nossa decisão?"
Então, temos que ter personalidade para poder decidir, assumindo responsabilidade por eventual falha, mas podendo curtir meritoriamente eventual triunfo, e sempre poderemos tentar consertar por nossa conta e risco se algo não der certo. O importante é soubemos usar nosso livre arbítrio.
O mais importante é sabermos usar nossa luz interior para tentar iluminar nosso caminho.
Basta sabermos acende-la, e entende-la, e segui-la.
Marcial Salaverry
Muitas vezes custamos a tomar certas decisões, por serem momentos muito difíceis, pois são escolhas que poderão modificar fundamentalmente nossa vida. E como saber qual o rumo exato a ser tomado, e como é necessário definir o caminho a ser seguido.
Algumas vezes necessitamos de solidão para poder meditar, sobretudo se for algo que diz respeito a nós. Terá que ser uma decisão totalmente nossa. Se nos sentirmos inseguros, poderemos procurar alguma ajuda competente. Alguém que nos possa trazer alguma luz sobre o assunto. Mas a decisão deverá ser totalmente nossa. Buscar uma opinião, ou um aconselhamento, é uma coisa, mas deixar que outros decidam por nós já chega a ser covardia, e não podemos transferir a outrem algo que diz respeito à nossa vida.
Se houver acerto, o mérito não será nosso, mas se der errado, a culpa será alheia. Mas de qualquer maneira, nós mesmos nos prejudicamos, pois sempre persistirá a dúvida sobre o acerto ou não. E fica a pergunta que nossa alma não permite que se cale: "E se tivéssemos tomado nossa decisão?"
Então, temos que ter personalidade para poder decidir, assumindo responsabilidade por eventual falha, mas podendo curtir meritoriamente eventual triunfo, e sempre poderemos tentar consertar por nossa conta e risco se algo não der certo. O importante é soubemos usar nosso livre arbítrio.
O mais importante é sabermos usar nossa luz interior para tentar iluminar nosso caminho.
Basta sabermos acende-la, e entende-la, e segui-la.
Marcial Salaverry
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