«O acto de morrer é a derradeira possibilidade de renascer.
O evangelho de São João diz-nos
que o ser humano nasceu para renascer (Jo 3,3-6).
A consciência da nossa morte ilumina o sentido que a vida tem.
Os animais não sabem que um dia irão morrer.
Por isso não são capazes de criar sentidos para viver.
Com efeito, os sentidos da vida e da morte caminham a passo igual.
Eis a razão pela qual, o sentido máximo da vida acontece na fase terminal.
Nessa altura descobrimos que as causas que valem para morrer
são exactamente as mesmas que valem para viver: o amor.
Segundo os ensinamentos de Jesus, o amor atinge a sua profundidade máxima
quando a pessoa se dispõe a dar a vida pelas pessoas que ama.
Quem ama até à morte nasce para a plenitude da vida.
Felizes as pessoas que sabem gastar a vida pelas causas do amor,
mesmo que essa opção de vida faça com que a morte chegue mais cedo.
Para estas pessoas, a morte final não tem qualquer sentido
de uma tragédia sem saída.
Os que decidem gastar a vida pelo amor
vão morrendo todos os dias ao homem egoísta que há em nós.
Este homem egoísta converte a ideia da morte
num fracasso e numa tragédia.
Morrer para dar vida é a maneira mais perfeita de viver
e o nosso ser interior rebentar os muros da finitude
que o nosso ser exterior lhe quer impor.
Com efeito, o Homem Novo não pode nascer
sem que o velho vá morrendo, pois a Vida Nova não nasce
sem que a velha vá gastando pelas causas da fraternidade e do amor.
Há seres humanos que vão renascendo todos os dias para a plenitude da vida,
pois sabem morrer em cada dia ao às forças negativas do egoísmo.
Há muitas pessoas que, ao tomarem consciência da proximidade da morte,
se sentem particularmente chamadas a fazer o bem.
No fundo, é como se sentissem um apelo mais profundo a ser fecundas,
isto é, a dar frutos de vida eterna.
O evangelho de São João diz-nos
que o ser humano nasceu para renascer (Jo 3,3-6).
A consciência da nossa morte ilumina o sentido que a vida tem.
Os animais não sabem que um dia irão morrer.
Por isso não são capazes de criar sentidos para viver.
Com efeito, os sentidos da vida e da morte caminham a passo igual.
Eis a razão pela qual, o sentido máximo da vida acontece na fase terminal.
Nessa altura descobrimos que as causas que valem para morrer
são exactamente as mesmas que valem para viver: o amor.
Segundo os ensinamentos de Jesus, o amor atinge a sua profundidade máxima
quando a pessoa se dispõe a dar a vida pelas pessoas que ama.
Quem ama até à morte nasce para a plenitude da vida.
Felizes as pessoas que sabem gastar a vida pelas causas do amor,
mesmo que essa opção de vida faça com que a morte chegue mais cedo.
Para estas pessoas, a morte final não tem qualquer sentido
de uma tragédia sem saída.
Os que decidem gastar a vida pelo amor
vão morrendo todos os dias ao homem egoísta que há em nós.
Este homem egoísta converte a ideia da morte
num fracasso e numa tragédia.
Morrer para dar vida é a maneira mais perfeita de viver
e o nosso ser interior rebentar os muros da finitude
que o nosso ser exterior lhe quer impor.
Com efeito, o Homem Novo não pode nascer
sem que o velho vá morrendo, pois a Vida Nova não nasce
sem que a velha vá gastando pelas causas da fraternidade e do amor.
Há seres humanos que vão renascendo todos os dias para a plenitude da vida,
pois sabem morrer em cada dia ao às forças negativas do egoísmo.
Há muitas pessoas que, ao tomarem consciência da proximidade da morte,
se sentem particularmente chamadas a fazer o bem.
No fundo, é como se sentissem um apelo mais profundo a ser fecundas,
isto é, a dar frutos de vida eterna.
Podemos dizer que a morte é o parto fundamental
para o nascimento definitivo.
A consciência da nossa morte é o convite a criar sentidos para viver.
Por ser espiritual, a nossa interioridade pessoal
não cai sob a alçada da morte.
Pelo contrário, é pela morte que a pessoa entra
de modo pleno na comunhão universal.
Sabemos que não há ressurreição sem morte.
para o nascimento definitivo.
A consciência da nossa morte é o convite a criar sentidos para viver.
Por ser espiritual, a nossa interioridade pessoal
não cai sob a alçada da morte.
Pelo contrário, é pela morte que a pessoa entra
de modo pleno na comunhão universal.
Sabemos que não há ressurreição sem morte.
A razão da nossa vida na história
não é apenas prolongar o mais possível a vida mortal,
mas para construirmos a vida eterna.
Por outras palavras, sábias são as pessoas
Por outras palavras, sábias são as pessoas
que sabem aproveitar a vida presente para construir a vida futura.
Como sabemos, apenas o nosso ser interior, por ser pessoal e espiritual, tem densidade de vida eterna.
Calmeiro MatiasComo sabemos, apenas o nosso ser interior, por ser pessoal e espiritual, tem densidade de vida eterna.
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