O mundo moderno, cheio de conquistas tecnológicas e avanços científicos, ainda não foi capaz de dizimar a violência humana. Analisando a vida coletiva, ficamos até mesmo abismados pelas ocorrências que nos fazem recordar a barbárie, demonstrando que vivemos um estado de civilização ainda carente de valores morais que o sustentem, apesar da nossa mente fértil em inventos de última geração
Talvez já seja o momento de trabalharmos em prol de uma pena de vida. Isso se inicia educando a nossa própria violência, pois se a violência coletiva existe, ela habita também em nosso mundo interno, e muitas vezes não nos damos conta disso. Quantas vezes somos violentos no trato, se não de forma física, emocional? Quantas vezes queremos impor nossos pontos de vista? E quantas vezes violentamos os próprios valores que dizemos acreditar? E tudo isso, em última instância, é violência que alimenta a violência coletiva.
Jesus, o maior Mestre da humanidade, foi vítima da pena de morte, e nos ensinou o amor como caminho para transformação e construção da sociedade, harmónica e ideal, que não será construída do dia para a noite, mas que nunca existirá se não fizermos a nossa parte.
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