O apóstolo Paulo, em suas famosas cartas que hoje encontramos publicadas no Novo Testamento, solicita ao cristão, ou seja, aquele que segue os ensinos de Jesus, que seja uma carta viva do Evangelho. Isso é muito significativo, mas nem sempre é compreendido em toda sua beleza e profundidade.
Muitas pessoas se dizem cristãs, frequentam, assiduamente ou não, o templo de uma determinada doutrina cristã, por exemplo, o Catolicismo, o Protestantismo, o Espiritismo e outras, mas não pautam sua vida nos ensinamentos do Cristo. Será que eu e você estamos nessa condição?
É fácil reclamar da vida, ter desavenças com outras pessoas, viver como se Deus não existisse, e depois correr para o templo religioso para “descarregar” frustrações e pedir socorro espiritual, achando que a presença naquele momento e a realização de determinados rituais são o suficiente para manter o rótulo de cristão. Não, não basta. Que adianta bater no peito e dizer: sou espírita!, se as atitudes, os comportamento diários desmentem essa condição?
A cada um é dado segundo suas obras. Aliás, ensino do próprio Mestre Jesus, e que diante da lei divina só recebemos o que merecemos, de acordo com o que semeamos no bem, no amor, ou não.
Sejamos cartas vivas do Evangelho em todas as circunstâncias. O homem de bem é um homem no mundo, e não apenas no reduto do templo religioso. Pensemos nisso e façamos todos os esforços para sermos fieis e legítimos seguidores de Jesus, pois somente assim a vida se transformará em alegrias, e o aborrecimento não terá mais vez em nossa alma.
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