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quarta-feira, 1 de outubro de 2014

NELSON MANDELA "A bondade humana é uma chama que pode ser oculta, jamais extinta"

 Jesus,  no Sermão da Montanha, deu-nos as oito regras básicas para a felicidade, exortou:
 Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos e bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus.
     Mandela foi perseguido, maltratado, humilhado, sofrendo todo o tipo de carência, mas nunca abriu mão dos ideais nobres na busca da igualdade humana, exemplificando a não violência, influenciando com essa atitude as mentes solidárias ocupadas com a melhoria de vida dos habitantes do nosso abençoado planeta.
 Mandela em sua luta para unir as raças ensina-nos a mudança de atitude por intermédio da educação, dizendo: “Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor da sua pele, pela sua origem, ou pela sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se elas aprendem a odiar, podem ser ensinadas a amar, pois o amor chega mais naturalmente ao coração humano do que o seu oposto. A bondade humana é uma chama que pode ser oculta, jamais extinta.”
 Em 1993 ganhou o Nobel da Paz por sua defesa do diálogo permanente a despeito da cor da pele, e também outros prémios internacionais, tornando-se o símbolo da liberdade para todas as pessoas injustiçadas do mundo. Foi eleito presidente e governou a África do Sul de 1994 a 1999.
     Mandela despertou a atenção por ter ficado encarcerado durante 27 anos, e ainda assim ter se movimentado incansavelmente e com absoluta ausência de mágoa do passado.
     Ao ser perguntado por um repórter se tinha raiva dos carcereiros com quem ele teve contato durante todo o tempo de prisão, respondeu:
     — “Não, de forma alguma. Eu queria ultrapassar aqueles muros e ficar livre. Se a raiva permanecesse em mim, eu não estaria livre, mas sim escravizado por um sentimento mau”.
 Nelson Mandela dedicou toda a sua vida em prol da liberdade e da igualdade.

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